Historicamente, teóricos militares como Carl von Clausewitz, em "Da Guerra", descreveram-na como a continuação da política por outros meios. Esta perspectiva enfatiza que a guerra não é um fim em si, mas um instrumento racional, embora brutal, empregado por entidades políticas – tipicamente estados-nação – para impor sua vontade sobre o adversário. A organização e a coordenação são elementos cruciais; exércitos, hierarquias de comando e estratégias delineadas são marcas distintivas da guerra, ausentes em formas mais difusas de violência.